Meia Maratona mais dura da Europa realiza-se a 22 de setembro no Funchal

O vereador João Pedro Vieira, que tem o pelouro do Desporto na Câmara Municipal do Funchal, apresentou esta manhã, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, a edição 2019 do Madeira UPHILL 2000, considerada a mais dura prova de Meia Maratona da Europa, uma organização da Associação de Atletismo da Madeira, com o apoio da Câmara Municipal do Funchal.

A prova realiza-se no próximo dia 22 de setembro, ligando a Baixa do Funchal ao Pico do Areeiro, e já tem mais de 100 atletas inscritos.

João Pedro Vieira enalteceu, desde logo, o facto de “uma prova com esta reputação realizar-se no Funchal, à luz das condições que o Município tem para a prática desportiva. Tivemos um longo mês de agosto, com diversas atividades náuticas, e agora vamos, em setembro, do mar até à montanha, neste magnífico evento, cabendo-me enaltecer a organização da prova, por parte da Associação de Atletismo da Madeira, pela sua capacidade de inovação e de continuar a proporcionar a realização de eventos internacionais de excelência na nossa Região.”

“Esta é uma prova emblemática, não só para o Funchal e para a Madeira, mas também para o Circuito Europeu das Meias Maratonas, uma prova dura, que vai dos zero até aos mais de 1800m, num total de 21km, o que diz bem da sua exigência. Esperamos que esta seja novamente um sucesso, não só do ponto de vista das participações individuais, quer de homens, quer de mulheres, mas também nas estafetas, que alargam o leque de atletas que poderão competir.”

O vereador aproveitou, ainda, a ocasião para demonstrar a sua preocupação com os problemas de mobilidade que têm vindo a afetar a Região Autónoma da Madeira, porque “durante os últimos meses sentimos dificuldade na organização de determinadas iniciativas, inclusive com adiamento de eventos por parte de parceiros, em consequência da dificuldade que hoje em dia existe na mobilidade para a nossa Região.”

“Deixo aqui a minha manifestação de esperança para que no futuro todas as entidades envolvidas neste processo sejam capazes de encontrar uma solução, pois é inimaginável que um Município como o nosso, seja de repente prejudicado desportivamente e socialmente por um condicionamento que se arrasta há demasiado tempo na nossa Região.”