Ambos os candidatos à presidência do Marítimo realçam a importância das modalidades amadoras para o clube, tendo em conta o histórico de ecletismo a a responsabilidade social que estas têm na Região.

"Temos de perceber as receitas e custos de cada modalidade e adequá-las em função da sua realidade. O grande objetivo neste momento é que a equipa de futebol do Marítimo suba de divisão, para gerar receitas para outras modalidades. Enquanto o Marítimo estiver na II Liga, temos de adequar o orçamento das modalidades", diz Carlos André Gomes.


"É Importante manter esta aposta nas modalidades, mas obviamente de forma controlada, porque têm um peso orçamental elevado", afirma Carlos Batista, destacando que este é um processo dinâmico e relembrando o exemplo das três equipas jovens de futebol que competem na I Divisão Nacional (sub19, sub17 e sub15).

Hélder Teixeira