A Casa do Povo do Faial reagiu às declarações do presidente do 100 à Hora, Emanuel Pereira, declarando que a organização não solicitou qualquer pedido de apoio.
"Nunca nos foi solicitado apoio para o Rali em 2023", diz, negando ainda qualquer dívida.
"Não temos qualquer factura em dívida com o Clube 100 à Hora", diz a entidade, em comunicado, prontificando-se para apoiar a prova.
"A Casa do Povo do Faial sem pre que solicitado apoiou, desde 2005, o Rali do Faial , por ser uma manifestação desportiva de grande impacto na freguesia e de grande notoriedade.
Reiteramos que dentro das nossas possibilidades , estamos disponíveis para apoiar o Rali , nomeadamente a superespecial do Kartódromo", pode ler-se em comunicado.
A entidade local denota ainda estranheza em relação ao orçamento da prova.
"Estranhamos ainda que num dia a superespecial custe 7500 euros, noutro dia 12000 e se afirme, como ontem foi feito através dos jornais, que com 1500 euros da Casa do Povo e 2000 euros da Junta já se possa fazer o Kartódromo. Afinal, quanto custa?", perguntam.
A Casa do Povo critica ainda a solução encontrada, com a introdução a classificativa da ilha.
"Lamentamos que se substitua o Kartódromo por duas classificstivas chamadas de " Ilha", com custos acrescidos, e que não é mais nem menos que metade do troço de Santana com apenas um início diferente", apontam.
Daniel Faria