Vinte anos depois, apesar do interregno causado pela pandemia, decorrerá já no próximo sábado, dia 20 de agosto, o 18.º Encontro de Folclore do Porto Santo e 7.º Internacional, que conta este ano com quatro grupos e mais de 120 elementos, num retomar das atividades desenvolvidas pela freguesia.
Note-se que, desde 2002, que a Junta de Freguesia e o Grupo de Folclore do Porto Santo organizam ‘Encontros de Folclore’ na Ilha Dourada.
No que concerne aos grupos participantes, além do anfitrião Grupo de Folclore do Porto Santo - com perto de 20 elementos -, o evento contará com a presença do Grupo de Folclore da Casa do Povo de Porto Moniz - com cerca de 30 pessoas - e o Grupo de Folclore da Casa do Povo da Camacha - com aproximadamente 25 elementos.
Do continente, vem o Rancho Regional da Casa do Povo de Ílhavo, que se desloca desde Aveiro - com mais de 40 elementos - e, de Espanha, participa o Grupo Folclórico ‘El despertar Cedillo- cerca de 30 participantes.
A presidente da Junta de Freguesia do Porto Santo, Maria Melim, está convicta de que este será um espetáculo "deslumbrante", que reavivará as memórias de outrora e trará outras tantas para recordar.
Note-se que, nos dias posteriores ao evento, dia 21 e 22, decorrerão as habituais atuações com o público a rodear os grupos, num espetáculo mais intimista no centro da cidade.
Assim sendo, dia 21 de agosto, domingo, o Grupo Espanhol irá atuar pelas 21h30 no Largo das Palmeiras, em frente à Igreja da matriz. No dia 22, segunda-feira, o Grupo de Aveiro atuará na Praça do Município, também pelas 21h30.
"Há que manter os costumes e as tradições, pois são características que nos diferenciam uns dos outros e demonstram a complexidade da vida em sociedade. Por isso, aproveito o momento para convidar toda a população e os nossos turistas, a desfrutarem de tudo o que este evento proporciona e em especial, por ser diferente daquilo que podemos ver na ilha, vivenciarem as atuações dos outros 4 grupos que trouxeram à ilha dourada mais de 120 elementos para demonstrar as suas raízes e a sua cultura", rematou a presidente da Junta.