O dia de ontem foi marcado pela inauguração do escritório de representação da Caixa Geral de Depósitos em Joanesburgo. Álvaro Legoinha regozijou-se pelo dia que marcou o regresso presencial da entidade bancária à África do Sul.Na tarde de ontem decorreu a abertura da Caixa Geral de Depósitos (CGD), presidida por Manuel Carvalho, embaixador de Portugal na África do Sul.
Na cerimónia estiveram presentes outras individualidades, nomeadamente Leonor Esteves, cônsul-geral de Portugal em Joanesburgo, Guilherme Tulekian de Azeredo Lopes, conselheiro económico e comercial, e um número reduzido de pessoas, respeitando as regras estabelecidas pelo governo sul-africano para combate à covid-19.
Após o corte da fita à entrada das instalações, Álvaro Legoinha mostrou-as aos presentes e explicou também o funcionamento das mesmas.
Álvaro Legoinha, dirigindo-se aos convidados, com uma referência especial, agradeceu a presença das entidades diplomáticas e consulares, do Fórum Português, da Sociedade Portuguesa de Beneficência e da Liga da Mulher.Aos representantes dos diferentes órgãos de informação começou por dizer: “Neste dia que marca o regresso presencial da Caixa Geral de Depósitos à África do Sul, é com grande satisfação que vos damos as boas-vindas. Entendemos que faz todo o sentido estarmos presencialmente na África do Sul, onde temos milhares de clientes”.
Marca de Portugal
O responsável pelo escritório em terras sul-africanas defende “a marca de Portugal e uma instituição líder no mercado bancário”.
“Estamos prontos para receber e apoiar os nossos clientes, mas também de braços abertos para acolher aqueles que quiserem iniciar ou voltar a ter uma relação sólida com a CGD, portugueses ou de outras nacionalidades. Realço que neste momento cerca de 50% do nosso negócio já advém de clientes sul-africanos, sem qualquer relação imediata ou direta ao nosso País”, enalteceu.
Por José Luís da Silva, correspondente em Joanesburgo (África do Sul)